Programação em Auxílio a Educação
O uso de celulares em sala de aula, é um problema enfrentado desde o ensino fundamental, os alunos cada vez mais perdem a motivação, e tem o celular como distração, prejudicando o estudo. Ao longo do artigo serão discutidos métodos e possibilidades para conciliar tecnologia e educação, e seus benefícios, tentando transformar o problema em solução. Tendo como base o ensino de métodos de programação, ao início do aprendizado infantil, lhes sendo apresentado conceitos sobre como funciona os aparelhos em sua volta, especificamente com o básico da programação.
Estudos anteriores nos mostram que o ensino da programação não apenas desenvolve habilidades em disciplinas exatas, mas também em todas as outras. Além, é claro, de contribuir para toda a vida acadêmica. Existem métodos práticos para ensinar a programação, como podemos ver em cursos infantis, como o uso de “brinquedos” LegoRobot, onde a criança cria seus próprios comandos com figuras básicas expressando as ações, o que diverte e ensina, assim dando o ponta pé inicial para dar lhe gosto sobre o assunto, e ao longo dos anos letivos, possa apresentar uma base sólida sobre programação, além de desenvolver muito mais seu raciocínio lógico.
Além de agregar em um currículo, o uso de computadores se torna uma ferramenta muito importante e útil para expandir cada vez mais os conhecimentos. Com o computador se torna possível o uso tanto como da parte de hardware como de software. A comunicação entre homem-computador pode ser feita através de duas formas, uma em que o computador “ensina” através de softwares e outra em que o aluno “ensina” o computador através das linguagens de programação (VALENTE, 2015).
Segundo França, Silva e Amaral (2015), o mundo globalizado de hoje, exige cada vez conhecimento dos estudantes e futuros profissionais, principalmente os conhecimentos relacionados a área da computação ou informática, como relata o Model Curriculum for K–12 Computer Science 2011, a grande maioria das profissões do século 21 exige uma compreensão da Ciência da Computação (França et al., 2012). Entretanto no Brasil estes conhecimentos ainda estão restritos apenas um grupo de pessoas que se interessam pelo estudo dessa área.
Como aponta Valente (2015), a forma de ensino pode ser aprimorada a partir do momento em que a tecnologia faça parte do cotidiano escolar, a fim de se alcançar objetivos mais concretos e relevantes, em questões de aprendizagem e fixação para os jovens.